A utilização da Internet para construir marcas parece estar engatinhando aqui no Brasil. A mídia on-line conta com apenas 2,07% do bolo publicitário nacional, apesar de possuir cerca de 32 milhões de adeptos, contar com possibilidades quase infinitas para aprofundar o relacionamento entre consumidores e marcas, ter uma grande capacidade de viralização das mensagens, estar presente em muitos processos de decisão de compra e possuir métricas mais eficientes para medir o desempenho de campanhas.
Citando exemplos de uso diferenciado da mídia on-line podemos enumerar desde formatos de alto impacto até a criação de plataformas de entretenimento e canais para as marcas se tornarem curadoras de conteúdo. Apenas para ilustrar essa diversidade, posso mencionar aqui algumas possibilidades como formatos Rich mídia, Advertorial, Advergames, Branded Content, Blogs, Redes Sociais, Marketing Viral, User Generated Content, Criação de espaços branded em ambientes virtuais de interação (como Habbo Hotel e Second Life), entre muitas outras.
Resumo da ópera: TUDO É POSSÍVEL e ainda não sabemos lidar muito bem com isso.
Acho importante ter a consciência de que na mídia on-line, assim como nas demais mídias, não é apenas a quantidade de impactos que interessa, mas sim a qualidade dos contatos gerados com os consumidores. Mesmo que a verba destinada para Internet não seja tão interessante, vale a pena dedicar um tempinho a mais de planejamento para desenvolver estratégias diferenciadas neste meio, tendo em vista a infinidade de alternativas que ele oferece.
No link abaixo coloco a entrevista de Caio Túlio Costa para o Próxima Pod, onde ele fala um pouco sobre o tema deste post entre outros assuntos relacionados à Internet.
Um comentário:
Este blog tem sido, de uns dias pra cá, uma excelente fonte de informações para quem gosta do assunto.
Confesso estar ansiosa para receber a monografia compelta.
Ótima iniciativa dos idealizadores...
Abs,
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